A Companhia confirma que os estudos realizados no primeiro poço em águas ultra profundas na Bacia Sergipe-Alagoas custaram US$ 40 milhões, e que são esperados investimentos adicionais de aproximadamente US$ 200 milhões para viabilizar o início da produção. As informações obtidas até então não são suficientes para divulgação de expectativa de volumes recuperáveis.
Disse ainda que os reservatórios identificados no poço 1 - SES - 158 são semelhantes aqueles que ocorrem na Bacia de Campos, na sua seção marinha. Também é importante registrar que a presença de hidrocarbonetos leves nestes reservatórios foi atestada através de perfís.
A Petrobras enfatiza que este poço, ainda em perfuração, continuará avaliando reservatórios mais antigos e profundos.
Fonte: Relacionamento com Investidores da Petrobras
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